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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

"Os Náufragos da Louca Esperança" revê a utopia do Théâtre du Soleil

Espetáculo está em cartaz até domingo, mas não há mais ingressos

"Os Náufragos da Louca Esperança" revê a utopia do Théâtre du Soleil Michèle Laurent/Divulgação
Maurice Durozier e Juliana Carneiro da Cunha estão no elenco do espetáculoFoto: Michèle Laurent / Divulgação
Fábio Prikladnicki
Em Os Náufragos da Louca Esperança (Auroras), o Théâtre du Soleil reencena sua condição. A estrutura é de um mise en abyme em que cada nível remete a outro por meio de um olhar retrospectivo. O filme mudo realizado em cena pelos personagens, como uma história dentro da história, revê a empreitada colonizadora europeia em perspectiva com a Primeira Guerra, cujo prenúncio é vivido pelo grupo que transforma um restaurante em set de filmagem no ano de 1914. Estes idealistas, que resistem bravamente mesmo quando a inquietação da guerra começa a se fazer ouvir lá fora, são como reflexos do Théâtre du Soleil, companhia que há 47 anos mantém viva, em um subúrbio de Paris, a esperança em uma sociedade diferente.
Os espelhos estão por toda parte: os náufragos do filme sonham em criar uma sociedade baseada no princípio de igualdade; o diretor do filme depara com a impopularidade de ter de escolher alguns atores em detrimento de outros para os papéis principais e, em um momento crítico, consegue apoio de sua equipe para buscar a utopia até a última bobina.
Este espetáculo de imagem e som não deixa de ser um balanço da vanguarda no teatro, que o Soleil ajudou a definir desde a década de 1960, renovando a linguagem da encenação. Ainda é possível, no século 21, contar uma história em tempo cronológico, com personagens que buscam identificação com o público? Assim como retorna ao cinema mudo (parte da peça dispensa a fala, dando lugar à música), o Théâtre du Soleil reafirma, durante quatro horas (com intervalo), a convicção em um teatro primordial, que recende a madeira, até mesmo artesanal se comparado à tecnologia empregada em produções de Robert Wilson  ou de Robert Lepage. Mas que isso não nos engane sobre a complexidade da produção: a maquinaria teatral é impressionante, e a direção da mestra Ariane Mnouchkine, admirável, conduzindo de 20 a 25 atores em cena simultaneamente. O resultado é imperdível.

E, a convite da Secretaria Municipal de Educação de Canoas, o aluno Wellington Wanke representou a nossa  escola em sessão fechada somente para convidados, realizada no último domingo, dia 05/12/11. Veja só:












CONVERSA COM O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, SENHOR PAULO RITTER

No dia 28 de novembro de 2011, dez alunos foram selecionados para uma conversa online, via o site ÁGORA VIRTUAL, com o secretário de Educação, Paulo Ritter. No entanto, o inusitado aconteceu: Faltou luz no Conjunto Comercial. Mesmo assim, os alunos não deixaram de aproveitar o momento para serem fotografados em frente às árvores de natal.

Belíssima decoração!!!





















PARTICIPAÇÃO NO CECA DE ATLETISMO (PARTE3)

CONTINUANDO...

APRESENTAMOS NOSSOS GRANDES CAMPEÕES.

PARABÉNS, ATLETAS!!!